See the old. Sore, demented, derelict. They live for now the leprosy of us all. We don’t touch them. They stink. They forget. They grab nothingness. And we, big-headed, toast with the wine they once sipped, scorning death which, as bitter as our indifference, we shall taste. |
Repara nos velhos. Dementes, doridos, restos de casas. Vivem agora a lepra de todos nós. Não lhes chegamos. Tresandam. Esquecem. Apoderam-se do nada. E nós, capitosos, brindamos com o vinho que também eles sorveram, desdenhando a morte que, amarga como a nossa indiferença, haveremos de provar. |