It’s after the flesh
That the bones hurt
And the face
Recovers from fatigue
And from memories
After the flesh
When our fingers meet
We know the most real faces
That inhabit us
Are those of others.
© Translated by Ana Hudson, 2011
Depois da carne
Depois da carne
É que os ossos se magoam
E o rosto
Recupera da fadiga
E das memórias
Depois da carne
Quando os dedos se encontram
Sabemos que são outros
Os rostos mais reais
Que nos povoam.
in À Flor da Pele, 2008